Ao final de março e suas águas se vão o verão, e também se encerra um mês de muitas curas em nossas relacionamentos e julgamentos.
O que mais aprendi é que não cabe a mim julgar o certo, errado ou as atitudes do outro, só cabe a mim a aceitação, pois todos estamos aqui em batalhas particulares ou coletivas e estamos sempre dando o nosso melhor.
Ninguém é mais ou menos, todos somos e habitamos na pequenez de uma gota no oceano ou de uma estrela no universo.
Aprendo então a me acolher e mudar o que eu consigo nas minhas necessidades e limitações, com a certeza de que justo é o amor que acolhe, transforma e cura tudo. E é com ele que quero me relacionar comigo e com os outros que também são parte da minha cura e transformação. “
Flavinha Oliveira