“Vivemos ciclos familiares onde nos sentimos totalmente injustiçados… Vivemos a vida nos questionando repetidamente… Como conviver com alguém que julga tanto você? Mas olhe por um outro lado, você acolhe ou também julga essa pessoa? Por não aceitar quem você é ou o que você quer fazer? Talvez a reconstrução da família esteja em quebrar os ciclos de julgamento e restaurar a compaixão pelo julgador,
pois se você também julga ele é apenas um espelho seu. E se acolher, não espere encontrar um colo.
Você pode não ser o espelho desta pessoa.
Mas não julgue, seja o espelho do que você espera do mundo.” Flavinha Oliveira