“Banalidade pensar que a alma de um curador,
não almeja pela cura ou está curada.
Neste processo de acolhimento das minhas feridas mais profundas,
tive a oportunidade de perceber que a cura do curador é curar.
Disseminar tudo aquilo que ele recebeu ao se abrir a ser instrumento do amor que o curou.
E transborda-lo a cada um que quer se transformar e se curar também.
Em tempos que só se fala de doença, ser cura se torna ainda mais valioso, pois quando a consciência nos mostra que somos nós que escolhemos aonde e como queremos estar,
percebemos é que o mar de amor e cura nunca deixou de minar.”
Flavinha Oliveira